sábado, 30 de novembro de 2013

Flagrante mostra típico leitor da VEJA em ação na Avenida Paulista.


Em 2008, publiquei aqui a postagem Nem Civita lê a Veja, em que ele discorria sobre o leitor típico da revista Veja: 
Roberto Civita: “... Os leitores clamam, (...), querem que a sua revista se indigne. Eles querem. Os brasileiros, hoje, não posso falar de outras partes do planeta, mas os leitores de Veja querem a indignação de Veja. Eles ficam irritados conosco quando não nos indignamos. Estou tentando explicar, não justificar. Acho que Veja se encontra toda semana na difícil posição, de um lado, de saber que reportagem é reportagem e opinião é opinião, sendo que não tem editoriais além daquele da frente; e, de outro, sabendo que os leitores..."
Flagrante de reportagem de uma emissora de TV mostrou como é esse leitor típico (no caso, uma leitora) de Veja em ação.  

Que me desculpe a senhora tão cruamente exposta na reportagem. Meu intuito aqui não é atacá-la. É uma senhora com dificuldades de andar, não sei que remédios toma, que dores suporta, que problemas enfrenta, enfim, não sei o que a levou à explosão de fúria, ao vulcão que despejou a lava de seus ressentimentos.

Essa lava é que me interessa, que me faz reproduzir aqui no blog o vídeo de sua fúria, tão perfeitamente definida por Civita como a de um leitor típico de Veja.

Confiram o vídeo e logo após a reprodução da postagem de 2008 (porque pesquisa mostra que leitor típico tem preguiça de seguir links...), com os comentários sobre Civita e Veja.





via Blog do Mello


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